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Diga que o Amo!
Uma repentina brisa, surpreendentemente quente, sopra
entre as folhas, espalhando a poeira de forma sem vida.
E com
a aragem de ar fresco vem a diferença. Sua imagem flutua na brisa quente.
O riso desponta nas faces esculpidas. Um reservatório
de lágrimas está conservado na alma.
Uma luz cintila nos olhos.
Há poesia para o espírito.
Lógica. Lealdade.
Como folhas em uma brisa de outono, que flutuam, caem
e são absorvidas. Seus dons se tornam parte dele.
Sua
Majestade sorri à sua imagem.
“Está bom”.
Os olhos se abrem.
Ser uno.
Criador e criatura caminhando à margem do rio.
Risos. Pureza. Alegria inocente. Vida eterna.
Então a árvore.
A luta.
A serpente.
A mentira. O encanto.
O coração está partido, seduzido. A alma levada pelo
prazer, à independência, à importância.
Agonia interior.
De quem é a vontade?
A escolha.
Morte da inocência. Patamar da morte.
O primeiro pecado.
Vestígios de lágrimas misturados com vestígios do
fruto…
[Então,] A Missão.
“Abraão, você será o pai de uma nação. E, Abraão… Diga
ao povo que o amo”.
“Moisés, você libertará o meu povo. E, Moisés,,, Diga
ao povo que o amo”.
“Josué, você guiará os escolhidos. E Josué… Diga ao
povo que o amo”.
“Jeremias, você suportará os laços da escravidão. Mas,
Jeremias… lembre aos meus filhos que Eu os amo”.
Deus
cuidando, nunca se ausentando, sempre ansiando novamente pelo jardim…
[Finalmente.] Trono vazio.
Espírito descendo. Anjos apressados.
Uma jovem… um ventre… um óvulo.
Novamente o divino Artista formou um corpo. Desta vez
o próprio corpo. Carne da divindade. Pele assentada no Espírito.
Onipotência
com cabelos.
Unhas juntas. Molares. Rótulas.
Caminha outra vez com o homem.
Mas agora o jardim está cheio de espinhos. Espinhos
que cortam, envenenam, que permanecem implantados, causando dolorosas feridas.
Desarmonia.
Doença. Traição. Medo, culpa…
Doença. Traição. Medo, culpa…
E outra vez
uma árvore.
Novamente a luta.
A serpente. O encanto. O coração partido, seduzido.
Outra vez a pergunta.
“De quem é a vontade?”
[Então] a escolha. Vestígios de lágrimas misturados com vestígios de sangue. Relacionamento restaurado. Ponte construída.
[Então] a escolha. Vestígios de lágrimas misturados com vestígios de sangue. Relacionamento restaurado. Ponte construída.
Outra vez
Ele sorri. “Está bom”.
Porque, assim como a morte veio por um homem, também a
ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em
Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo (I Coríntios 15:21-22).
(Extraído da obra God Come Near, de Max Lucado)
4 comentários:
O poema mais lindo que já vi, retrata com poesia a criação do homem sua decadência com relação a Deus e a restauração de seu relacionamento com Deus, poesia da mais alta qualidade.Espero que apreciem.
Jeane
JE SHOW DE BOLA AMEIIII!!!!!
O DEUS Q SURPREENDE UM DIA APOS O OUTRO E FAZ O SOL BRILHAR PRA MIM INEDITO OUTRA VEZ!!!!!
OBRIGADA ROSANI PELO COMENTARIO QUE DEUS TE ABENÇOE SEMPRE !
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